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dc.creatorPio, Giselle Couto-
dc.creatorHorta, Mayara Neto-
dc.date.accessioned2024-04-18T20:16:34Z-
dc.date.available2024-04-18-
dc.date.available2024-04-18T20:16:34Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/jspui/handle/123456789/128-
dc.description.abstractSyphilis, a Sexually Transmitted Infection (STI) caused by Treponema pallidum, represents a challenge for public health in Brazil. Transmission occurs through unprotected sexual contact, blood transfusions, vertical transmission from mother to child and exposure to contaminated biological material. Despite efforts, the country faces high rates of syphilis in pregnant women and vertical transmission, with serious consequences, including abortion, neonatal death and complications for the baby. This study aimed to: Identify risk factors related to vertical transmission of congenital syphilis, including socioeconomic aspects, quality of prenatal care, early diagnosis and adequacy of treatment; Highlight the impact of congenital syphilis infection on the health of both the mother and the newborn, considering the clinical and epidemiological consequences; Propose possible measures to mitigate the identified risk factors, aiming to prevent the transmission of congenital syphilis and promote maternal and child health. The methodology of the study is through a bibliographical research of scientific literature. 10 articles were selected and were considered suitable for the final analysis. Throughout the study, the main risk factors were identified, highlighting the clinical and epidemiological consequences of the infection and possible mitigation measures were proposed in accordance with what was found in the selected literature. As final considerations, the research revealed risk factors for congenital syphilis, such as young age, mixed/black ethnicity, low education and income, in pregnant women who, surprisingly, received low-quality prenatal care. It also highlights the importance of diverse approaches, including preventive education, training, patient-centered basic care and early screening, to mitigate congenital syphilis and improve maternal and child health.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherAssociação Educacional Dom Boscopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectSífilis congênitapt_BR
dc.subjectInfecção Sexualmente Transmissívelpt_BR
dc.titleAnálise bibliográfica da sífilis congênita: implicações para a saúde materno-infantilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Leite, Andréa Rios-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5920785604145677pt_BR
dc.contributor.referee1Cavalcanti, Paula Cristina da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4085423262228453pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Tania Regina Borges e-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2740615488877294pt_BR
dc.description.resumoA sífilis, uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pelo Treponema pallidum, representa um desafio para a saúde pública no Brasil. A transmissão ocorre através do contato sexual desprotegido, transfusões sanguíneas, transmissão vertical de mãe para filho e exposição a material biológico contaminado. Apesar dos esforços, o país enfrenta altas taxas de sífilis em gestantes e transmissão vertical, com graves consequências, incluindo aborto, morte neonatal e complicações para o bebê. Este estudo teve como objetivo: Identificar os fatores de risco relacionados à transmissão vertical da sífilis congênita, incluindo aspectos socioeconômicos, qualidade da assistência pré- natal, diagnóstico precoce e adequação do tratamento; Destacar o impacto da infecção por sífilis congênita na saúde tanto da mãe quanto do recém-nascido, considerando as consequências clínicas e epidemiológicas; Propor possíveis medidas de mitigação dos fatores de risco identificados, visando à prevenção da transmissão da sífilis congênita e à promoção da saúde materno-infantil. A metodologia do estudo é através de uma pesquisa bibliográfica da literatura científica. Foram selecionados 10 artigos que foram considerados adequados para a análise final. Ao longo do estudo foi identificado os principais fatores de risco, destacando as consequências clínicas e epidemiológicas da infecção e propôs possíveis medidas de mitigação de acordo com o que foi encontrado na literatura selecionada. Como considerações finais, a pesquisa revelou fatores de risco de sífilis congênita, como faixa etária jovem, etnia parda/preta, baixa escolaridade e renda, em gestantes que, surpreendentemente, realizaram pré-natal de baixa qualidade. Ainda ressalta a importância de abordagens diversificadas, incluindo educação preventiva, capacitação, atenção básica centrada no paciente e rastreamento precoce, para mitigar a sífilis congênita e melhorar a saúde materno-infantil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Boscopt_BR
dc.publisher.initialsAEDBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
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